My name's Natália, I'm 21 years old and I hope to graduate this year, since I'm moving from Santa Maria. I've had some problems on my previous experiences concerning 'estágios' I and III, but nowadays I think it was so lovable (lovable as hell in that time hehe). Now, I'm taking 'estágios' II and IV. All of them I did at Margarida Lopes in Camobi. I teach for ensino médio but I fortunetly taught for ensino fundamental. I loved this both, although the second one was a bit more complicated.
I did both 'estágios' at the same time and I still don't have any evaluation about that. Maybe in ten years I would regret. Maybe not.
That's it guys.
Hope you have a nice weekend.
Mine wont!
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
Discussão sobre o texto "Relatório de estágio como gênero discursivo (...)"
Car@s coleg@s,
Esse semestre foi extremamente diferente em termos de estágio para todos nós. Mas eu acho que agora (antes tarde que nunca) que nós vimos que existe uma bibliografia muito legal acerca do estágio supervisionado, acho que temos que ter consciência de que o estágio é muito mais sério do que nós imaginávamos.
Estamos lidando com a nossa profissão, seja em escolas, seja em cursinhos, seja em universidade... em qualquer lugar.
É difícil, pois tratamos com pessoas! E nunca foi fácil lidar com pessoas (se a gente consegue brigar com família - que é amor incondicional, imagina com alunos de uma vez por semana!).
No texto que eu e a Soft apresentamos, os autores apontam quão decepcionante é um relatório de estágio supervisionado na Universidade Federal de Tocantins (UFT), pois os alunos se preocupam em, nos casos de estágio I e II, mostrar as atividades que os professores regentes realizaram em sala de aula, sem repensar a prática de ensino. Esse fato torna os relatórios meras cópias de xerox. É complicado basear a nossa formação na formação de outras pessoas. Devemos tentar, ao menos, ter a nossa própria opinião.
E que bom que existe engajamento por parte da professora, nesse aspecto!
Quanto aos estágios III e IV que são estágios de regência, os autores sequer comentam qual é o período ideal da realização dessa etapa, portanto, chegamos a conclusão de que esses estágios podem ocorrer simultaneamente lá também. Bom? Ruim? Só quem passou por isso sabe como foi.. "morar" na escola, fazer de tudo um pouco, nem sempre exercer a função que gostaria... É o preço que se paga pelas suas decisões. Mas enfim, voltando ao texto, os autores mencionam que os alunos deveriam iniciar o estágio de acordo com o ano letivo dos alunos e não de acordo com o calendário da universidade.
De que maneira podemos driblar a autorização que a universidade só libera no início das nossas aulas, no caso do estágio I?
Ou ainda, como que os nossos relatórios vão ser divinos, maravilhosos, se por culpa da burocracia de contratação de novos professores, parte das nossas aulas foram ministradas sem orientação nesse semestre? A cada dois anos esse fato se repete? É assim sempre? Porque que não mudam, se a gente que acaba ficando no aperto? E sem a orientação ideal para as nossas aventuras em sala de aula?
A quem deveremos recorrer em caso de alunos agitados? Ao reitor?
E em relação a UFT, os autores dizem que o estágio I é observação, estágio II é elaboração de projeto de estágio (q enão deve ser relacionado diretamente com o TFG, no caso de lá.. a gente SIM!), estágio III é regência em ensino fundamental e o IV é no ensino médio.
Talvez essa estrutura de dois anos de estágio seja ideal, talvez não.. mas o que saberemos nós se não tentarmos, ao menos?
Eu sinto que estamos em fase de construção de conhecimento acerca do estágio. Good Fellings!!
Eu estou aberta a qualquer tipo de discussão acerca dos estágios de vocês, porque eu acho fantástica cada experiência em sala de aula. Eu tenho um bando delas, poderia escrever um livro. Algumas boas, outras nem tanto.. outras nem tanto MESMO.
Para concluir, eu acho que sempre há o que se discutir e que nunca chegaremos a um senso comum e absoluto. Mas deveriamos pensar com carinho em tudo o que aparece na nossa frente pois estamos lidando com a nossa vida! E eu, pelo menos, tenho mania de levar a minha vida a sério.
Esse semestre foi extremamente diferente em termos de estágio para todos nós. Mas eu acho que agora (antes tarde que nunca) que nós vimos que existe uma bibliografia muito legal acerca do estágio supervisionado, acho que temos que ter consciência de que o estágio é muito mais sério do que nós imaginávamos.
Estamos lidando com a nossa profissão, seja em escolas, seja em cursinhos, seja em universidade... em qualquer lugar.
É difícil, pois tratamos com pessoas! E nunca foi fácil lidar com pessoas (se a gente consegue brigar com família - que é amor incondicional, imagina com alunos de uma vez por semana!).
No texto que eu e a Soft apresentamos, os autores apontam quão decepcionante é um relatório de estágio supervisionado na Universidade Federal de Tocantins (UFT), pois os alunos se preocupam em, nos casos de estágio I e II, mostrar as atividades que os professores regentes realizaram em sala de aula, sem repensar a prática de ensino. Esse fato torna os relatórios meras cópias de xerox. É complicado basear a nossa formação na formação de outras pessoas. Devemos tentar, ao menos, ter a nossa própria opinião.
E que bom que existe engajamento por parte da professora, nesse aspecto!
Quanto aos estágios III e IV que são estágios de regência, os autores sequer comentam qual é o período ideal da realização dessa etapa, portanto, chegamos a conclusão de que esses estágios podem ocorrer simultaneamente lá também. Bom? Ruim? Só quem passou por isso sabe como foi.. "morar" na escola, fazer de tudo um pouco, nem sempre exercer a função que gostaria... É o preço que se paga pelas suas decisões. Mas enfim, voltando ao texto, os autores mencionam que os alunos deveriam iniciar o estágio de acordo com o ano letivo dos alunos e não de acordo com o calendário da universidade.
De que maneira podemos driblar a autorização que a universidade só libera no início das nossas aulas, no caso do estágio I?
Ou ainda, como que os nossos relatórios vão ser divinos, maravilhosos, se por culpa da burocracia de contratação de novos professores, parte das nossas aulas foram ministradas sem orientação nesse semestre? A cada dois anos esse fato se repete? É assim sempre? Porque que não mudam, se a gente que acaba ficando no aperto? E sem a orientação ideal para as nossas aventuras em sala de aula?
A quem deveremos recorrer em caso de alunos agitados? Ao reitor?
E em relação a UFT, os autores dizem que o estágio I é observação, estágio II é elaboração de projeto de estágio (q enão deve ser relacionado diretamente com o TFG, no caso de lá.. a gente SIM!), estágio III é regência em ensino fundamental e o IV é no ensino médio.
Talvez essa estrutura de dois anos de estágio seja ideal, talvez não.. mas o que saberemos nós se não tentarmos, ao menos?
Eu sinto que estamos em fase de construção de conhecimento acerca do estágio. Good Fellings!!
Eu estou aberta a qualquer tipo de discussão acerca dos estágios de vocês, porque eu acho fantástica cada experiência em sala de aula. Eu tenho um bando delas, poderia escrever um livro. Algumas boas, outras nem tanto.. outras nem tanto MESMO.
Para concluir, eu acho que sempre há o que se discutir e que nunca chegaremos a um senso comum e absoluto. Mas deveriamos pensar com carinho em tudo o que aparece na nossa frente pois estamos lidando com a nossa vida! E eu, pelo menos, tenho mania de levar a minha vida a sério.
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
Explicação sobre a unidade pedagógica
A unidade pedagógica foi desenvolvida sem a ajuda do questionário de análise de necessidades, por não haver tempo, mas parti de um fato observado em algumas aulas. A turma que observei nesse semestre é uma turma de 6° ano e a professora levou uns desenhos de personagens infantis para os alunos colorir. Notei que esta atividade foi realizada com bastante entusiasmo. Através dessa observação, escolhi trabalhar com a música “The Lion Sleeps Tonight”, da trilha sonora do filme O Rei leão. O foco principal das atividades é no desenvolvimento da escrita, tendo como conteúdo gramatical os adjetivos e trabalhando, também, com descrição tanto física quanto psicológica. A unidade pedagógica está dividida em seis partes:
- atividades de pré-leitura, onde trabalho questões iniciais sobre a música (se conhecem a música, de onde conhecem) e informações sobre o filme;
- atividades de leitura, onde, através da música, trabalho com adjetivos e algo mais sobre o filme;
- atividades de pós-leitura, onde trabalho com a mensagem da música e do filme;
- atividades de vocabulário, onde desenvolvi exercícios que envolvem vocabulário e descrição física e psicológica;
- atividades online, onde alguns trabalhos de escrita serão postados em um blog;
- atividades de reflexão, onde a reflexão sobre, principalmente, o preconceito.
- atividades de pré-leitura, onde trabalho questões iniciais sobre a música (se conhecem a música, de onde conhecem) e informações sobre o filme;
- atividades de leitura, onde, através da música, trabalho com adjetivos e algo mais sobre o filme;
- atividades de pós-leitura, onde trabalho com a mensagem da música e do filme;
- atividades de vocabulário, onde desenvolvi exercícios que envolvem vocabulário e descrição física e psicológica;
- atividades online, onde alguns trabalhos de escrita serão postados em um blog;
- atividades de reflexão, onde a reflexão sobre, principalmente, o preconceito.
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
My name is Ricardo Böck, I am 30 years old and I am on the 6th semester. In the 1st and 2nd semesters of 2008, I observed Young-Adults Education (EJA) classes of English language in Manoel Ribas High School. The classes were quite interesting because in this model of education the teacher can find a sort of different people, but in the majority, the students are very concerned with the classes. Despite the fact that there are some adolescents taking this kind of classes, the aim is to educate people that are away from school from a certain period of time and want to retake the studies. Hence, most of people there really want to learn something, want to grow up and be more prepared to the labor market with a High School diploma.
In the classes observed in EJA, I see an inspiring environment to me as a teacher under training, even though this classes are a challenge because the heterogeneity of the students. I could feel that I can really make a difference in the life of those people.
Next year, I hope to do a good job in an EJA class in that school.
In the classes observed in EJA, I see an inspiring environment to me as a teacher under training, even though this classes are a challenge because the heterogeneity of the students. I could feel that I can really make a difference in the life of those people.
Next year, I hope to do a good job in an EJA class in that school.
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
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